A Braskem realizou sua primeira venda de polipropileno (PP) quimicamente reciclado. Sob a marca Wenew, a petroquímica passa a fornecer PP circular para a Georg Utz AG, fabricante suíça líder de embalagens de transporte reutilizáveis. A parceria permitiu a Braskem apresentar ao mercado uma resina produzida via reciclagem química de resíduos plásticos e com certificação ISCC+, o que ressalta a sustentabilidade do produto.
A matéria-prima será usada pelo grupo Utz na criação de uma embalagem circular ideal para o transporte de alimentos. A nova solução de embalagem reforça a dedicação dos parceiros em apoiar a economia circular, incorporando conteúdo reciclado em embalagens de transporte de alimentos, com a aprovação das respectivas instituições. Esse esforço conjunto apoia os proprietários de marcas e fornece ao mercado produtos circulares, funcionais e de alta qualidade feitos de resíduos plásticos mistos, o que permite avançar na jornada rumo a um futuro mais sustentável.
“Estamos entusiasmados com esse primeiro projeto da Georg Utz AG”, afirmou Alexander Van Veen, diretor comercial de Poliolefinas e Produtos Reciclados da Braskem na Europa. Segundo ele, essa colaboração demonstra o poder dos esforços conjuntos na cadeia de valor para criar soluções que não apenas atendam aos mais altos padrões de embalagens de transporte de alimentos, mas também reduzam os resíduos plásticos. “É mais uma ação concreta do nosso compromisso com a sustentabilidade e a economia circular”, comenta.
Carsten Diekmann, gerente geral da George Utz AG, afirma que há na empresa o compromisso de ser pioneira em soluções sustentáveis em embalagens de transporte reutilizáveis. “Nossa parceria com a Braskem, ao utilizar o PP circular, marca um avanço significativo. Essa colaboração não apenas se alinha à nossa missão de aprimorar a economia circular, mas também nos permite oferecer aos proprietários de marcas opções avançadas e ecologicamente adequadas de embalagens para o transporte de alimentos. Juntos, estamos estabelecendo novos padrões de sustentabilidade e inovação”, diz Diekmann.
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