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Representantes da região Nordeste buscam investimentos sustentáveis na Alemanha

Redação
17/05/2024 12:00
Foto: Renato Vaz/Sudene

A atração de indústrias sustentáveis para o Nordeste foi o objetivo do seminário “Nordeste Brasileiro: Oportunidades de Investimento na Indústria Verde e na Transição Energética “, realizado nesta última quinta-feira (16), no quarto dia da missão internacional realizada pela Sudene, pelo Consórcio Nordeste e pela Apex Brasil na Europa. Durante o evento, foram apresentados os instrumentos da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste para o financiamento de empreendimentos na região, como o FNE, o FDNE e os incentivos fiscais. 

O superintendente da Sudene, Danilo Cabral, destacou as oportunidades para o Nordeste a partir do potencial regional para a transição energética, associada à instalação de indústrias de baixo carbono. “Os estudos apontam que o Nordeste voltará a crescer em um ritmo mais acelerado do que o Brasil, um movimento político econômico que fará da região parte da solução do Brasil”, enfatizou. 

Durante o discurso, Danilo Cabral apresentou os eixos estratégicos do Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE) – inovação, considerado o “fio condutor”; meio ambiente, desenvolvimento produtivo e social, educação, infraestrutura econômica e urbana e capacidades governativas. “O planejamento para o que se quer para o Nordeste nos próximos anos aponta para a sustentabilidade”, afirmou o superintendente. 

Participaram do encontro investidores, representantes do governo alemão, os governadores Fátima Bezerra (RN), presidente do Consórcio Nordeste, Fábio Mitidieri (SE), Jerônimo Rodrigues (BA), o  vice-governador Felipe Camarão (MA). Além deles, estavam o embaixador Roberto Jaguaribe, o diretor-presidente da Apex Brasil, Jorge Viana, o senador Alessandro Vieira, a superintendente da Área de Transição Energética e Clima do BNDES, Carla Primavera. 

A missão internacional se encerra nesta sexta-feira (17) com reuniões da comitiva brasileira com a Federação das Indústrias, a Câmara de Comércio Exterior e a Agência Alemã de Cooperação Internacional. Também haverá uma agenda institucional com a International Climate. (Com informaçpões da Sudene)