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Recicli quer atingir faturamento de R$ 18 milhões até 2028 

Redação
25/06/2024 12:00
Foto: Divulgação

O Brasil produz mais de 25 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos no ano, mas apenas 3% desse total estão sendo descartado corretamente, segundo a Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública. Algumas startups estão apresentando soluções mais ágeis e rentáveis para solucionar o problema.  Uma delas é a Recicli, que possui unidades em Salvador (BA), Aracaju (SE) e Belo Horizonte (MG). Atualmente com faturamento anual de R$1 milhão, a cleantech quer atingir R$18 milhões em 2028. 

A Recicli é uma startup de tecnologia ambiental que está transformando a forma como os resíduos eletrônicos são tratados. Com uma inovação tecnológica patenteada, ela não apenas recicla equipamentos de informática, mas também foi demandada por corporações transnacionais para customizar sua tecnologia patenteada para a recuperação de metais valiosos de resíduos de baterias de carros elétricos e de placas fotovoltaicas. 

Ao processar esses resíduos, a Recicli é capaz de extrair metais como ouro, prata, platina, cobre e paládio, que seriam perdidos em aterros sanitários. Essa capacidade de gerar valor a partir do descarte adequado de resíduos industriais posiciona a empresa como um player diferenciado no mercado, com um modelo de negócio sustentável e escalável. 

“Com um crescimento de 320% em nosso faturamento em 2023, alcançando cerca de R$1,03 milhão, estamos prontos para escalar nossas soluções e impactar ainda mais o mercado”, afirma Flávio Pietrobon, CEO da Recicli. Para acelerar o atingimento da meta de R$ 18 milhões, foi aberta uma rodada de captação de investidores por meio da plataforma de investimentos em startups Captable, a maior do ramo no país. Qualquer pessoa pode realizar um aporte na startup com valores a partir de R$1 mil.