Planeta Farda inaugura fábrica no município de Irará

Redação
14/04/2025 12:00
Sergio Tude, da Planeta Farda – Foto: Eduardo Andrade/SDE

A primeira fábrica têxtil do município de Irará foi inaugurada, após investimento de R$ 2,5 milhões. A Planeta Farda criou cerca de 200 empregos diretos e vai produzir mais de 100 mil peças por mês, com fornecimento para todo o território nacional.

A Planeta Farda, que tem quatro fábricas em Salvador, foi fundado por Sérgio Tude em 2004. Segundo ele, Irará proporcionou as condições necessárias para a viabilidade do projeto. “Nós investimos bastante, trouxemos maquinário com tecnologia altamente moderna, tudo importado e da melhor qualidade. Acredito em um crescimento do grupo em torno de 30%. Vamos produzir fardamentos em geral, de camisas de malha até macacão, com fornecimento para todo o território nacional”, diz.

“É com muita alegria que celebramos a inauguração da Planeta Farda, este grupo que hoje é um dos maiores grupos de fardamentos do Brasil. Irará ganha a primeira fábrica têxtil e não tenho nenhuma dúvida de que iniciamos com essa unidade, a cultura da indústria têxtil e vamos avançar para daqui em diante criar um polo”, afirmou Angelo Almeida, secretário estadual de Desenvolvimento Econômico.

Mão de obra local

Amaro Lopes, representante de vendas da Planeta Farda, foi o primeiro funcionário iraraense contratado. “A fábrica traz não só renda individual para os moradores da cidade, mas também gera receita para o município com a arrecadação de impostos. Eu acredito que isso é só o pontapé inicial de tudo que vai começar a acontecer. Eu acredito muito nisso e eu sou privilegiado porque sou o primeiro funcionário contratado da cidade de Irará e que mora aqui na cidade”.

“A chegada da fábrica em nosso município trouxe a oportunidade de novos empregos, trouxe a oportunidade de experiências com maquinários profissionais e capacitação na área. É muito prazeroso você aprender como é que fecha uma peça e a fábrica está trazendo isso para a nossa cidade, gerando novos empregos, novas oportunidades e conhecimento”, conta a costureira Diana Silva.