
O iFood aponta uma forte tendência para pedidos de marmita entre os consumidores baianos. De acordo com a plataforma, esta categoria de alimentos, solicitada geralmente para o almoço, passou de 700 mil para mais de 1,17 milhão de pedidos, conforme o último levantamento, de 2024. O aumento foi de cerca de 68%.
A categoria Açaí foi a segunda com maior crescimento percentual no estado, com alta de 39,25%, seguida por Lanches (+32,81%) e Doces & Bolos (+29,62%). O consumo de Pizza também avançou significativamente, com crescimento de 23,93%, assim como comida japonesa (+24,51%) e comida italiana (+18,24%). Entraram para o ranking das categorias mais pedidas o hambúrguer, com mais de 441 mil pedidos, e sorvetes, com mais de 402 mil.
Hits
Em entrevista ao Portal Negócios BA, o líder de Comunicação Institucional do iFood, Rafael Corrêa, destacou a nova aposta da plataforma: o Hits iFood. Trata-se de uma curadoria ampla e inteligente de pratos com melhor custo-benefício, organizada em um único lugar dentro do aplicativo para facilitar a escolha de quem busca comer bem e gastar pouco. O consumidor vai poder encontrar pratos para almoço e jantar a partir de R$ 15, incorporando o delivery como opção em dias e horários que antes não faziam parte de sua rotina.
A iniciativa foi testada em Salvador, durante 13 meses, sendo aperfeiçoada para posterior lançamento no restante do país. Segundo Rafael Corrêa, os restaurantes parceiros que utilizam a inteligência no delivery conseguem gerar mais tráfego e mais negócios, com aumento de até 40%, impulsionado pela maior visibilidade.

Investimentos
Corrêa destacou que os investimentos do iFood entre abril deste ano até março de 2026 devem chegar a R$ 17 bilhões, o que possibilitará a contratação de mais de 1,1 mil pessoas no país. “Somos uma empresa brasileira de tecnologia comprometida com o futuro do País, especialmente dos seus parceiros”, afirmou.
O montante é 25% superior ao investido no último ano fiscal da empresa, e será destinado, sobretudo, para marketing, tecnologia e promoções, visando impulsionar restaurantes e inovação, além de crédito para parceiros. De acordo com levantamento da Fipe, as atividades do iFood já representam 0,64% do PIB nacional, movimentando R$ 140 bilhões na economia e gerando mais de 1 milhão de postos de trabalho.










