A Bahia já exportou, nos nove primeiros meses deste ano, mais de U$1,11 bi, o equivalente a R$6,2 bilhões, em celulose. O produto representa 13% do total das exportações Baianas, e registrou um crescimento de 22,2% nas vendas externas em relação ao mesmo período do ano passado, sendo a China e Estados Unidos os principais destinos. A Bahia é o terceiro maior exportador de celulose do país, atrás apenas do Mato Grosso do Sul e São Paulo.
De acordo com o Sindicato das Indústrias de Papel, Celulose, Papelão, Pasta de Madeira para Papel e Artefatos de Papel e Papelão (Sindpacel), que está completando 70 anos, as empresas do setor são responsáveis pela geração de 226 mil empregos diretos descentralizados em 50 municípios baianos. Entre elas estão a Bracell Celulose, Bracell Papéis, Klabin, Kimberly-Clark, Penha Papéis, Penhas Embalagens, e Veracel.
As indústrias de papel e celulose respondem por 670 hectares de plantações florestais no estado, preservam 380 mil hectares de florestas nativas e por 250 mil árvores plantadas diariamente.
O presidente do Sindpacel, Fernando Branco, lembrou que o sindicato tem como principal desafio continuar inovando. “Nós temos um mercado de celulose bastante competitivo. As tecnologias avançam de forma muito rápida e as empresas precisam investir em novas tecnologias para continuar competitivas”, ressaltou.
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